FAXINA NA ALMA
Não importa onde você parou, em que Momento da vida você cansou. Recomeçar é Dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as Esperanças na vida e, o mais importante, Acreditar em você de novo. Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoa-las um dia. Sentiu-se só diversas vezes? É porque fechastes a porta até para os anjos. Acreditou que tudo estava perdido? Era o inicio da tua melhora. Pois é... agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Um corte de cabelo arrojado diferente, um novo curso Ou aquele velho desejo de aprender a pintar, desenhar, dominar o computador, ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio, quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando...Ta se sentindo sozinho? Besteira, tem tanta gente que você afastou com o seu “período de isolamento”. Tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmo nos suportamos, ficamos horríveis.O mau humor vai comendo o osso fígado, até a boca fica amarga. Recomeçar... Hoje é um bom dia para recomeçar novos desafios. Onde você quer chegar? Alto? Sonhe alto! Queira o melhor do melhor. Queira coisas boas para a vida. Pensando assim, trazemos pra nós aquilo que desejamos. Se pensamos pequeno coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor, e principalmente, Lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida. Hoje é dia da faxina mental. Jogue fora Tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes Fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados. Jogue tudo fora, mas principalmente esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor.Lembre-se, somos apaixonáveis, somos sempre capazes de Amar muitas e muitas vezes, afinal de contas, nós somos o “Amor”.Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho de minha altura
(Carlos Drummond de Andrade)
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