
(Psiquiatra Jairo Bauer. Foto extraído do site mais você)
"A Matéria do Mais Você:
Jovens fazem sexo cada vez mais cedo
Adolescentes estão fazendo sexo cada vez mais cedo! Semana passada uma notícia chocou o Brasil: três adolescentes - dois rapazes e uma menina com menos de 15 anos - se reuniram no banheiro da escola para fazer sexo. Os jovens eram alunos da oitava série de um colégio público em Curitiba.
Jovens fazem sexo cada vez mais cedo
Adolescentes estão fazendo sexo cada vez mais cedo! Semana passada uma notícia chocou o Brasil: três adolescentes - dois rapazes e uma menina com menos de 15 anos - se reuniram no banheiro da escola para fazer sexo. Os jovens eram alunos da oitava série de um colégio público em Curitiba.
O mais absurdo é que eles gravaram tudo, distribuíram as imagens pelos celulares dos colegas e divulgaram na internet. A gravação virou motivo de piada e de revolta entre os colegas. Os três adolescentes foram afastados e estão fazendo as atividades escolares em casa.
Para a secretaria estadual de educação, casos como esse podem ser evitados com informação. Dias depois, no outro lado do Brasil, mais uma notícia estarrecedora: dois adolescentes de uma escola pública, em Belém do Pará, também fizeram sexo no banheiro. Nesse caso, um terceiro adolescente que não participou do ato, gravou por dois minutos e meio uma menina de treze anos e um menino de quinze, fazendo sexo oral.
O vídeo também foi parar na internet, mas foi logo retirado. As crianças foram transferidas para outra escola. Nos últimos anos, a prática prematura do sexo entre jovens vem provocando um fenômeno social preocupante: meninas cada vez mais jovens e inexperientes viram mães.
Para falar mais sobre o assunto, Ana Maria conversou com o psiquiatra Jairo Bauer. “Os jovens estão fazendo sexo muito cedo. E esses adolescentes não têm muita noção das consequências. Além da falta de noção, eles fazem isso como uma forma de chocar e mostrar poder. Mas eles não sabem o impacto que isso pode ter”, falou Jairo. Segundo ele, a mídia também é responsável pela erotização e é necessário que os jovens conheçam seus limites. “O diálogo dentro de casa é fundamental. Ajudar o filho a desenvolver certos filtros e saber até onde ele pode ir”, disse. "
(Noticia extraída do site de Mais Você)
(Noticia extraída do site de Mais Você)
Nesta altura da situação, resta pergunta: Onde está a família? Onde está as leis? Com certeza, a repercussão na mídia era o almejado. Pergunt-se, e depois que a poeira sentar, será que outros casos irão surgir?
Que medidas serão tomadas para impedir que atos como estes voltem a acontecer?
Parece que nada de extraordinário foi feito. Vai cair no esquecimento até outro fato acontecer.
E tudo vai continuar na mesma, afinal, é o que vemos na mídia, a pouca valorização do ser humano, a impunidade, a ausência de regras eficientes, a pouca cobrança sobre a função legal da família, a falta de amor própria (acho que nem sabem o que é isto). Somos seres descartáveis e isso gera um sentimento de que, somos reconhecidos pelo que "aparentamos "ter" (juventude, dinheiro, corpo sarado etc) e não pelos que "somos", pelo nosso carater, por nossas qualidades, etc.
Na escola já percebemos a ausência da moral, do respeito, quando alunas se deixam tocar em partes intimas de seu corpo, em público, sem o mínimo de constrangimento, acham até graça. Ficamos suspresos (ainda) com esta reação.
Cadê a familia? Volto a dizer, é neste ponto que as instituções governamentais devem se preocupar, pois a família é a base, é a raiz de toda uma sociedade. Melhorando, fortalecendo, cobrando da instituição familiar, para que ela cumpra a sua função (e isto é lei) toda a sociedade será beneficiada.
Politicas públicas já! Tendo a família como "foco" principal.
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